sábado, agosto 26, 2006

Diferencial no Curriculo

Notícia do Jornal do Estado, dia 22/08/2006

O mercado de trabalho exige profissionais cada vez mais capacitados. Hoje, não basta apenas possuir o canudo de graduação. É preciso ter diferenciais para uma boa colocação. O número de jovens que buscam programas de intercâmbio que possibilitam trabalhar e estudar no exterior cresceu consideravelmente nos últimos anos, de olho nas oportunidades que o mercado profissional oferece para quem tem vivência no exterior. Segundo a pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) 65,8% dos brasileiros entre 14 e 35 anos querem sair do País, sendo que 60,1% deles buscam um emprego mais lucrativo.

Mas o que é preciso para viajar para exterior? Não basta apenas ter vontade de sair do Brasil, é preciso saber o que se busca lá fora. Existem vários programas de intercâmbio. Seja de trabalho ou estudo, de períodos de um mês ou um ano, as opções variam de acordo com o interesse de cada jovem. A Intercultural Cursos no Exterior, com sede em Florianópolis e filiais em Curitiba, Porto Alegre e São Paulo é uma das agências que trabalha com intercâmbio e nos seus dez anos no mercado já levou mais de 6 mil jovens para trabalhar no exterior e cerca de 3 mil para estudar fora do País.

Entre os programas mais procurados estão o Work Experience USA e o High School. O primeiro permite que jovens universitários entre 18 e 29 anos trabalhem em estações de esqui ou resorts nos Estados Unidos. O período de trabalho, que é de três a quatro meses, pode render ao estudante entre 250 a 400 dólares por semana, o suficiente para que ele pague todas as despesas do programa e ainda volte para o Brasil com uma boa economia e o inglês atualizado. Para se candidatar a uma das vagas é preciso ter, no mínimo o nível intermediário de inglês e investir cerca de US$ 2 mil.

Já o High School é um programa de estudo para jovens entre 15 e 18 anos que oferece a possibilidade de concluir ou cursar parte do Ensino Médio em escolas da Nova Zelândia, Estados Unidos, Canadá ou em outros 11 países. Buscando ficar mais próximo da rotina das cidades escolhidas, a maioria dos estudantes opta por morar em casa de família. O investimento para este programa em escola pública dos Estados Unidos, por exemplo, de U$S 4 mil para estudar.
Além desses, vários outros programas permitem a vivência no exterior. É possível passar um mês estudando na África ou na Espanha. Quem preferir pode trabalhar como babá e estudar nos Estados Unidos por meio do programa Au Pair. O programa Camp Counselor possibilita que jovens trabalhem como instrutores nos acampamentos de verão dos Estados Unidos. Todos os programas têm o seu custo, mas o diretor da Intercultural, Felipe Jendiroba, garante que apesar do investimento parecer alto, vale a pena. "Fazer intercâmbio significa fazer um investimento pessoal e, acima de tudo, fazer diferença em um mundo tão competitivo. Temos que buscar diferenciais e morar em outro país por um tempo proporciona um grande aprendizado", explica.

Os brasileiros que tiveram a oportunidade de viajar para exterior garantem que a experiência foi mais do que válida e não descartam a possibilidade de uma nova temporada fora. É o que aconteceu com Jaqueline Coelho, de 21 anos, que voltou para o Brasil em abril e já está com data marcada para participar novamente do Work Experience. Segundo a estudante, a experiência no exterior trouxe muitas recompensas para sua vida profissional e pessoal. "Meu inglês melhorou e conheci gente de diversas partes do mundo. Além disso, aprendi a me virar sozinha, e principalmente, a administrar minhas finanças já que tinha que trabalhar para pagar minhas contas", comenta. Jaqueline conciliou trabalho e lazer, já que nos dias de folga pôde conhecer lugares que sempre sonhou em visitar. "Viajei e ainda consegui trazer dinheiro para o Brasil e este ano vou usá-lo para fazer novamente o programa", finaliza. Ela se prepara para ir novamente, mas desta vez não vai só. Seu irmão Julio Coelho de 19 anos vai acompanhá-la na viajem. Julio espera viver as experiências que a irmã viveu. "Quero aprimorar meu inglês e conviver com pessoas de diferentes países. Como aconteceu com minha irmã, acredito que vou voltar mais responsável e valorizando mais as coisas", diz.

sexta-feira, agosto 25, 2006

Eletronicos em Aeroportos

Reportagem da PCWorld EUA do dia 23/08/06

Preocupado com as medidas de segurança que restringem o embarque de aparelhos eletrônicos? Temos algumas sugestões para você
Para um passageiro bem equipado tecnologicamente, a seguinte situação parece cena de um pesadelo. Você chega ao aeroporto e, minutos antes de embarcar, é avisado de que não poderá levar a bordo alguns itens que carrega em sua bagagem de mão – e isso inclui despachar todos os equipamentos eletrônicos que estão nela.

Em tempos de alerta máximo contra atentados, caso você esteja com viagem marcada para os EUA ou Europa, é bom saber lidar com a situação. Semanas atrás, devido às ameaças de ataques terroristas, passageiros que partiram ou fizeram escalas no Reino Unido não puderam embarcar com aparelhos eletrônicos (a alegação era de que eles poderiam ser utilizados como detonadores de explosivos).
Não é raro encontrar quem viaje com todos os seus aparelhos eletrônicos na bagagem de mão – notebook, HD portátil, câmera digital, smartphone, MP3 player, alguns memory cards – e, na condição de viajante freqüente, muitos passageiros têm arrepios só de pensar em ter de despachar estes itens na mala de viagem.

Checamos com diversos fabricantes de aparelhos eletrônicos quais dicas seriam úteis para os passageiros que sofrerão com estas novas regras. As respostas que obtive foram inesperadas e surpreendentes.
Estes toques podem ser encarados como um guia, já que assim, você estará preparado para o pior. Quando possível, você poderá embarcar com seu notebook, mas caso isso não ocorra, esta reportagem lhe dá sugestões para não perder e nem danificar seus equipamentos.

A revista que realiza a checagem de eletrônicos é sempre arriscada. A Transport Security Admnistration (TSA) foi criada após os atendados de 11 de setembro e está autorizada a vasculhar malas. Geralmente, é difícil que após a vistoria seus agentes deixem as coisas da mesma forma que encontraram. Isso acaba dando margem a problemas corriqueiros e que já atrapalhavam a aviação moderna muito antes do terrorismo ameaçar os céus, como sumiço de objetos, extravio de bagagem e atrasos nos vôos.
Se quiser saber das mais recentes advertências para vôos domésticos nos EUA, acesse o site da TSA (em inglês). Lá você fica sabendo o que levar e o que deixar em casa quando viajar. Antes de partir para o aeroporto, é importante checar com a empresa aérea se as regras com relação às bagagens não foram alteradas.

Alguns conselhos e dicas
- Esteja preparado para tudo. “Na hora de arrumar a mala, não esqueça que talvez você tenha de checá-la no aeroporto”, alerta o experiente fotógrafo Steve Heiner, gerente técnico da Nikon.
- Aloje tudo de forma modular e, de preferência, leve os itens mais sensíveis em uma bolsa extra que caiba em sua bagagem de mão. “Normalmente, eu levo o meu iPod e o celular em uma pequena bolsa à parte que, se necessário, pode ser colocada na grande mochila que carrego nas costas. Isso ajuda a proteger a bagagem contra choques e me deixa tranqüilo quanto aos possíveis danos”, afirma Heiner.
- Se estiver viajando com uma câmera digital, considere levá-la num case protetor com espuma do lado interno. “Mesmo as menores bolsas para câmeras devem protegê-las adequadamente”, alerta Heiner. Quando bem embalada, uma câmera digital pode resistir a uma viagem no bagageiro do avião. “As câmeras da Nikon são desenvolvidas com a expectativa de serem bastante resistentes”, completa. Para obter ainda mais proteção, Heiner sugere que itens menores sejam postos dentro de bolas de meias.
- Deixe carregadores e acessórios separados de outros equipamentos eletrônicos. Quando postos juntos, baterias, cabos e afins tomam forma intrigante para as máquinas de raio X, não importando se estão na bagagem despachada ou na de mão. Arrumar tudo separadamente na bagagem de mão, ajuda você a removê-los com facilidade ao passar pela segurança. Assim, se algo levantar suspeitas, você terá apenas de abrir sua bagagem de mão - e não desarrumar toda a sua grande mala de viagem.
- Antes de viajar, lembre-se de carregar as baterias de todo aparelho eletrônico que for levar. Desta forma, caso solicitado pela segurança, você pode ligar o aparelho e provar sua função. Se não houver como carregar a bateria, tenha à mão o adaptador AC.
- Disponha os itens eletrônicos que despachar bem no centro da mala e ainda coloque outros objetos ao lado para protegê-los. Evite malas de tecido ou materiais menos resistentes. Uma bagagem de plástico rígido, por exemplo, oferece melhor proteção contra impactos. Enrole seus eletrônicos em plástico-bolha ou os envolva em tecido. No caso de levar muitos itens eletrônicos, reforce esta providência – assim eles não vão se chocar durante a viagem.
- Ao viajar com seu notebook, faça um backup dos dados mais importantes e deixe em casa. Durante a jornada, leve uma cópia do backup feito e utilize um serviço online de backups, um drive de memória flash ou um disco ótico para armazenar dados mais recentes. Liem Nguyen, porta-voz da Gateway, aconselha que, ao despachar o notebook, você embale-o em neoprene e coloque-o bem no meio da mala, minimizando o efeito de possíveis impactos. Já Erin Davern, da Dell, acrescenta que é importante desligar completamente o notebook (ao invés de deixá-lo hibernando ou em modo de espera) e também retirar sua bateria – é desta forma que a empresa realiza o transporte de seus produtos. Se você não dispuser do neoprene ou algo similar, enrole o sistema e sua bateria em tecido macio ou em plástico bolha.
- Ao transportar seu celular, faça um backup dos contatos da memória do telefone para o SIM card e use um aparelho especial para fazer outro backup do seu SIM card. Se você precisar verificar algum dado no seu telefone durante a viagem, você apenas leva o SIM card reserva. Desta forma você terá os seus contatos não apenas armazenados no telefone, mas também no SIM card reserva e no SIM card de backup que você deixou em casa. À respeito da resistência dos telefones, fabricantes como a Nokia garantem que seus modelos atuais são capazes de suportar viagens feitas no bagageiro do avião.
- Quando comprar um HD – não importa que seja um de desktop, portátil, em tamanho pocket ou mesmo um de HD de notebook – procure por modelos desenvolvidos com proteção anti-choque. Um pequeno modelo da Seagate Technology, por exemplo, move a cabeça de leitura do disco para o lado, afastando-se do media disk – isso previne danos ocasionados por choques em sua bagagem. Segundo a companhia, o modelo sofreu testes para garantir que continue intacto mesmo após quedas de um metro de altura em superfícies de concreto. Ao viajar, “tente manter o HD envolto em tecidos, como o de um suéter, ou em plástico-bolha, e não o transporte localizado próximo a superfícies rígidas. Mantenha-o firmemente armazenado – você não vai querer que ele fique ‘dançando’ dentro da bagagem”, explica Peter Radsliff, diretor de marketing da Seagate. Caso possível utilize um estojo protetor que absorva os impactos da viagem. Se, ainda assim, o seu HD não funcionar na próxima utilização, não entre em pânico. Possivelmente os dados ainda estão a salvo no disco do HD e podem ser recuperados com facilidade. De acordo com Radcliff, danos causados em viagens são, na maioria das vezes, apenas mecânicos.

Outras considerações importantes
Se você usa cadeado em sua mala, certifique-se de que este é autorizado pela TSA. Os cadeados aprovados estão disponíveis em diversos estabelecimentos comerciais ou em lojas online, com a Amazon.com.
Caso a preocupação seja com o valor dos equipamentos com os quais está viajando, fique atento ao seguro do passageiro. Algumas empresas de cartões de crédito, por exemplo, oferecem seguro para bagagens. As características dos serviços variam. Normalmente, eletrônicos pessoais estão protegidos por seguros do proprietário ou de quem aluga os aparelhos. Mas como os termos variam, verifique os detalhes com o fornecedor.
Também considere enviar seus pertences antes de viajar. Você pode usar serviços rápidos e que permitem pré-agendamento, como as opções de transporte noturno e de dois dias de carregadoras como FedEx e UPS. No entanto, esta opção pode parecer cara e exige planejamento antecipado para que os equipamentos não cheguem antes de você. Serviços como os da transportadora de malas Luggage Forward se assemelham ao das carregadoras tradicionais em vários aspectos, entretanto a bagagem não viaja em aviões comerciais e não está sujeita às avaliações de segurança da TSA a que as suas malas serão submetidas. Isto significa que tudo o que você enviou de sua casa irá chegar ao seu destino exatamente do mesmo jeito que mandou. (equipamentos internacionais estarão sujeitos às vistorias tradicionais). A Luggage Foward oferece ainda uma caixa reutilizável para laptop (a um custo de 30 dólares, que incluem o primeiro uso e o transporte ao seu destino).

quinta-feira, agosto 17, 2006

continuando... Job Fair

Voltando a falar sobre a feira, e esquecendo o assalto....
Acho que tem algumas coisas que todos deveriam saber antes da entrevista com o empregador... E acho que um ponto importante é saber quem é seu empregador..

Não sei como vocês são, mas eu procurei por tudo antes de ir fazer a entrevista..
Exemplos, procurei no Google Earth onde fica o meu empregador, com o ele podesse ter uma idéia mais geográfica sobre aonde você provavelmente vai ficar, e ver se fica muito nos quintos, ou se é um lugar rodeado por centros unbanos.

Tentei saber sobre as posições oferecidas pelos empregadores, por que é meio chato na hora a pessoa te oferecer o emprego e você nem saber o que é... Claro que os entrevistadores dão uma geral sobre cada job positions, mas se você conseguir verificar com quem já foi como é mesmo cada uma não vai ficar tão perdido.

Saber um pouco sobre a cidade também acho ajuda, pois se vc quiser perguntar sobre qual seria o melhor trajeto aereo, sobre o social security card....

Quem tiver alguma experiencia prévia e quiser provar essa experiencia, também acho legal levar alguams fotos. Por exemplo se for para cuidar de crianças, ou ser garçom.... Uma foto vale mais do mil palavras...

O importante é você ter certeza também se não esqueceu de entregar nehum documento pra sua agência: as cartas de recomendação em inglês, comprovante da faculdade do seu período de férias, etc..

sábado, agosto 12, 2006

Fui assaltado

Diz o ditado que a primeira vez a gente nunca esquece, acho que o primeiro assalto também não vou esquecer tão fácil.
Na sexta feira saí da empresa as 18h e fui para o centro com uma amiga minha. Fui numa loja e comprei um tênis para dar de presente pro meu pai, e depois disso fiquei um pouco no shopping.
Após isso, as 20h, fomos numa festa com o pessoal das turmas do curso de Telecomunicações, para comemorar o reconhecimento do curso pelo MEC em conheceito "A".
A festa tava massa, mas tive que sair para pegar o onibus, pois ninguém mora pro meu lado para me dar carona, uma amiga ia vir comigo, mas na ultima hora ela resolveu que ia pegar uma carona.
Fui para o ponto de onibus, que por coincidência fica a uns 100 metros de uma das maiores delegacias de Joinville. Logo que sentei veio uma cara do meu lado esquerdo e puxou papo, imediatamente vieram outros dois do lado esquerdo e começaram a conversar também. Quando os dois chegaram mudei a bolsa onde tava o presente do meu pai de lado, mas eles já tinham visto.
-Ae cara, você tem um cigarro?
-Não cara não fumo...
-Nem maconha?
-Também não...
Olhei pro lado pra ver se vinha o onibus e.. um soco... Um cara saiu correndo com o tênis do meu pai... o que tinha conversado comigo tentou puxar a minha mochila da facul, mas como ela é estilo universitário a alça tava em volta da minha cintura...
-Solta a bolsa, solta a bolsa... Não vai larguar...
Outro soco...
-Cara isso é só coisa da faculdade, coisa de escola...
-Passa a carteira, passa a carteira..
-Não cara, só o dinheiro... os documentos não...
Tirei a carteira e dei uns R$ 15,00 trocados que eu tinha, e que no escuro pareciam mais.
Outro soco...
Ele revistou minha carteira, mas só encontrou vales e contra-vales de refeição... Ai saiu correndo...
Nesta hora o onibus passou, mas fiquei tão tonto que nem conseguir lembrar do onibus.. Pouco depois um casal que estava numa praça em frente, e que viu tudo, levantou e antes de ir embora me perguntaram se eu ainda tinha dinheiro para ir embora, eu disse que sim. E pensei... Ainda exitem pessoas boas...
Demou mais uns quinze minutos e veio outro onibus, ai fui embora "normalmente".

Agradeço a Deus por estar bem, não me machucaram demais e ainda consegui negociar para que não levassem meus documentos. Pois se eles quisessem em três contra um, eu não teria chances. O que me da raiva, é que talvez eles olhem o presente do meu pai e joguem de lado, enquanto quem merecia ganhar, não vai ganhar.

O que leva uma pessoa a fazer isso. Muitos podem dizer que a sociedade, a desigualdade social imposta por um governo corrupto ou até mesmo a falta de educação em casa. Eu penso que é responsabilidade exclusiva de cada pessoa, agir do modo correto. Não é necessário você ser bandido somente por que todos ao seu lado são.

Este post não tem nada a ver com o WEUSA, mas faz parte da minha vida e da minha indignação. Pense nisso:
"Enquanto cada ser humano não mudar sua mente, não mudaremos o mundo"

quinta-feira, agosto 10, 2006

Tema de palestra

Conseguir um espaço no mundo do trabalho não é tarefa fácil. As vagas são disputadas entre vários profissionais e o mais preparado fica com os louros da vitória. Além da formação universitária e da experiência profissional, algumas empresas exigem dos candidatos conhecimentos de língua estrangeira. Nesse sentido, o intercâmbio internacional valoriza o currículo e garante competitividade no mercado.
Para orientar estudantes, professores e a comunidade, o Unis-MG promove nesta segunda-feira (14), às 19 horas, a palestra "Intercâmbio como diferencial na vida profissional: aprendizado de Idiomas e experiência de Vida". O professor Juarez Resende, responsável pela Central do Estudante (CE) em Varginha, e Fernando Passos, da CE de Belo Horizonte, vão apresentar algumas oportunidades de intercâmbio no exterior.
"A palestra pode esclarecer sobre a real situação de estudar e trabalhar no exterior. As pessoas, principalmente no interior, têm pouco acesso a esse tipo de informação", explica Juarez. Durante o evento, os palestrantes abordam temas referentes a trabalho de férias para universitários, estágio remunerado para formandos nos Estados Unidos e cursos de línguas em países americanos e europeus.
Para o professor Juarez, até as empresas locais preferem profissionais com experiência no exterior. "Alguns empresários já nos contataram para saber nomes e telefones de pessoas que fizeram intercâmbio". Aos universitários, Juarez recomenda o intercâmbio, não só pelo conhecimento de uma segunda língua, mas também pela experiência de vida fora do país.
De acordo com Maria Clara Rêgo, responsável pela Assessoria de Relações Internacionais (RI) do Unis-MG, os programas de intercâmbio contribuem para o desenvolvimento da cidadania e oferecem aos participantes oportunidades de imersão em outras culturas, crescimento pessoal, aprendizado de outras línguas e costumes. Um outro fator ressaltado é a importância da divulgação cultural do Brasil em outros países. "Os alunos intercambistas atuam como jovens embaixadores no exterior, divulgando a cultura brasileira", completa. Os resultados do intercâmbio, segundo Maria Clara, refletem até na formação humana dos intercambistas. "Ninguém volta igual de uma viagem. A experiência internacional, além de oferecer uma oportunidade de crescimento profissional e acadêmico, eleva o nível de maturidade do indivíduo".
Relações Internacionais
A assessoria de Relações Internacionais oferece aos estudantes, professores e colaboradores do Unis-MG oportunidades de intercâmbios acadêmicos e culturais. O Unis-MG foi a primeira instituição de ensino do Sul de Minas a criar um setor específico para estabelecer uma interação entre a comunidade acadêmica e instituições de outros países.
Instalada em 2005, a RI já assessorou intercâmbios para o Chile, Estados Unidos, Inglaterra e África do Sul. No ano passado, 11 universitários trabalharam durante quatro meses nos EUA, através do programa "American Work Adventure - 2005", oferecido em parceria com a Central do Estudante. As inscrições para a próxima edição do programa já estão abertas.
Para outras informações sobre intercâmbios e sobre a RI, acesse o site: www.unis.edu.br/internacional ou ligue para 35-3219-5225.


Fonte : Universia Brasil

segunda-feira, agosto 07, 2006

A esperada entrevista

O horário da minha era as 11:30, mas como havia dito antes, a maioria das entrevistas atrasaram; e a minha começou 12:45.
Fui entrevistado pela Millie e pela Gabriela, do Stratton. Elas foram bem simpáticas, e a Millie conduziu a entrevista a maior parte do tempo, talvez por não estar acostumado com o inglês nativo, me pareceu que ela falava bem rápido, tive que pedir para ela repetir algumas frases, até conseguir acostumar o ouvido.

A entrevista não decorreu como uma entrevista de emprego comum. Me fizeram perguntas sobre por que escolhi o Stratton, quais eram as minhas datas disponíveis, que faculdade eu fazia e coisas do tipo, também me foi imposto uma situação em que eu não me desse bem com o meus roommates e o que eu faria. Me foi oferecido duas job positions, e dei preferência à de busser. E, Segundo ela, ela me daria o resultado da entrevista as 17h.


Após a entrevista fui almoçar panquenas, num restaurnate dentro de "shopping" na Avenida Paulista. Com o Herbert, o PH, o Luiz Fernando e mais um rapaz.
Como não queria esperar até as 17h para receber uma reposta positiva, ou negativa referente a Stratton; Quando cheguei novamente ao hotel marquei outra entrevista, desta vez com o Deer Valley Resort.

Depois de outra espera, mas desta vez não tão agoniante, fui entrevistado novamente. Quando fui apresentado a Kim, do Deer Valley, ela me deu um caloroso aperto de mão e me comprimentou cordialmente. Não sei se por que já tinha falado um pouco de inglês antes, mas me pareceu que a Kim falava mais articuladamente; e como já não estava tão nervoso, senti como se meu inglês fluir mais facilmente.

A entrevista foi mais animada e quando ela me ofereceu a posição de Busser aceitei de primeira. Ela me explicou tudo certinho, quanto seria meu salário, combinou comigo quais eram as melhores datas da minha ida e volta, como funciona o alojamento do Deer Valley e também me deu uma breve explanada sobre o Deer Valley e a cidade de Park City em geral. Fiquei muito contente.

sábado, agosto 05, 2006

Job Fair

A Feira.... finalmente...
Depois de todo o processo de escolha dos empregadores e tudo, finalmente chegou o dia da feira... dia 16/07/06
Sou de Joinville e me inscrevi em Curitiba, mas por causa do trajeto peguei carona com o pessoal da agência de Floripa, na verdade saiu um onibus só com o pessoal de Floripa e outro saiu de lah e passou em Balneário para pegar o pessoal das agência de Balneário e Blumenau..
Antes achei que tinham me esquecido por que não entravam em contato para combinar, mas depois o Márcio de Floripa combinou tudo certinho, além disso ele eh bem gente boa..


Quando entrei no bus as 21:30h todo mundo já tinha seu lugar então não deu pra conversar muito... Mas logo já paramos durante quase uma hora no restaurante Rudnick, se eu não me engano, e ai deu pra conhecer algumas pessoas como o Gustavo, o João e o Jonathan de Blumenau... pessoas muito legais ;) ... Algumas pessoas já havia conversado pelo msn, ou conhecido pelo orkut, mas a maioria não.

Continuamos a viagem... paramos novamente lá pelas 3:30h em Registro, num restaurante da rede Graal, ai já conheci a Greisi, outra amiga de viagem ;). Como a viagem já estava programada com tempo de sobra para qualquer imprevisto, e não tinha acontecido nada, ficamos mais de 1h no restaurante, para matar um pouco de tempo também e não chegarmos tão cedo em SP.

Chegamos em frente ao Hotel Intercontinental pelas 6:30h, demos aquelas espreguiçadas pra acordar e, juntamente com a maioria eu acho, fomos tomar café; Na única lanchonete que estava aberta por ali, se não me engano.
Voltamos para o Hotel, ficamos esperando, conversando, pois a feira só começaria as 9h. Conheci o Cledir, o Rafael, a Eimy...
No meu caso, nessas horas meu estomago já estava se apertando de ansiedade por causa da entrevista, e pelo jeito não era só eu não, mas todos que estavam por perto.

Deu 9h e pouco e começou o agito. A chamada dos nomes antecipava o nervosismo para começar as entrevistas. Mesmo cada sabendo aproximadamente o seu horário, tinhamos que ficar atentos, algumas entrevistas foram adiantadas, mas a maioria foi atrasada mesmo.
Logo no início alguns empregadores já não tinham muitos candidatos para entrevistar, acho que o principal motivo foi que eles deixaram de completar aquele catalogo com as informações sobre eles, por isso mesmo algumas empresas mesmo sendo muito boas, não tinham cadidatos. Por esse motivo também, a Intercultural abriu uma excessão, que me parece não ser comum nas Job Fairs, que é a oportunidade do participante ser entrevistado por mais de uma empresa se preferir, e muita gente fez isso.


Enquanto todos esperavam, alguns me parecem que estudavam alguma coisa, outros roiam as unhas e a maioria como eu, conversava. Nessas horas conheci a Isadora, a Renata, o Herbert, que já tinhamos conversado pelo msn.
O assunto das conversas, como não é difícil imaginar, giravam e torno na mesma coisa, os empregadores, como é o lugar que você escollheu....

Quem ia saindo das entrevistas ia contando as novidades. Se tinham conseguido ou não, como eram os entrevistadores, se falavam muito rapido, se eram gentis ou não.
Quando alguém saia com o papel amarelo da Job Offer já ficavamos felizes uns pelos outros.

continua.........

sexta-feira, agosto 04, 2006

"Praticamente decidido"

Depois de pensar e repensar sobre todas aquelas considerações pedi para Intercultural para ser entrevistado pelo resort Stratton.
Alguns motivos que me levaram a escolher Stratton foram que o salário parece ser um pouco acima da média, neste quisito fiquei muito em dúvida para tentar o Ritz Carlton, mas ouvi dizer que o Ritz´é muito exigente no nivel de ingles, e nisso não sou tão bom.

Stratton é uma estação que faz parte da grande Intrawest, dona de vários Resorts. Ele fica localizado perto das cidades de Bonville, Manchester e Jamaica no estado de Vermont, não são cidades muito grandes (Manchester é a maior). Stratton não é realmente vizinho de NYC, mas a próximidade de 5h de carro da capital fincanceira do mundo me desperdou algum interesse.

Quanto mais cedo você agendar sua entrevista na agência, mais chances você tem de ser entrevistado pela empresa que você escolheu, pois se você deixar para o ultimo dia as vagas para entrevista dessa empresa podem ter acabados. Quando pedi para marcar a entrevista não tinha tanta gente querendo ser entrevistado por Stratton, mas... na ultima semana me parece que muita gente teve a mesma visão que eu, que lá é um lugar legal. Ai fiquei sabendo que Stratton era uma das estações mais concorridas da Job Fair. Não sei se isto tinha ocorrido na Job Fair passada, mas pelo que eu saiba na temporada 2005-2006 tinha + - uns 20-25 brasileiros lá, fora os de outros países.

Stratton acho que é uma opção boa, mas vou contar o que aconteceu na Job fair no próximo post.

PS: Obrigado pelas 150 visitas!!!

quarta-feira, agosto 02, 2006

Considerações..

Primeiramente gostaria de agradecer a todos os que visitam meu blog, pois com três semanas no ar já recebi mais de 120 visitas (o contador é o ultimo desenho da coluna ao lado direito). Se puderem deixem comentários; Muito Obrigado!!

Como disse no post anterior escolhei ir apara alguma estação de ski pela opção Job Fair. fazendo uma primeira pesquisa sobre os empregadores, pode-se perceber que praticamente todos são muito bons. Como qualquer coisa na vida que têm seus lados bons e ruins, esta é mais uma situação, procurando... você irá ver que cada lugar têm seus pontos especiais, algumas atrações turísticas...

Quando comecei a pesquisar, tentei levar em consideração alguns pontos, por exemplo:
* A quantidade de neve na região, pois quando não tem neve suficiente a estação não lucra e por consequencia as horas dos empregados diminuem.
* A localização da estação, se a estação é num lugar muito longe acaba gastando muito com o trexo interno e também na locomoção.
* O tamanho da cidade, cidades grandes e conhecidas tem lá seu glamur, seu movimento, mas se for uma cidade pequena, aconchegante em com suas próprias características também vale a pena.
* O tamanho da estação, na Job Fair vêm empregaores das maiores estações dos USA até estações que mantêm estruturas mais familiares.
* A quantidade de brasileiros na estação, não que eu não goste de brasileiros ;) mas quanto mais brasileiros pior é para praticar o inglês.
* As posições oferecidas, algumas estações oferecem inúmeras posições outras somente algumas, e dependendo disso você pode não se encaixar no perfil que eles desejam.
* O sálario, uma coisa importante mas traiçoeira. Algumas pessoas escolhem somente pelo salário, mas acabam se esquecendo que onde se ganha mais também se gasta mais.
* As datas da temporada, algumas estações querem somente participantes que poderão ficar até o final da temporada, o que não serve pra quem vai ficar somente três meses para voltar para as aulas. Já outras tem o calendário bem flexivel, conforme a necessidade deles e do participante eles alocam as datas.

Essas são somente algumas considerações a levar, porque existem ainda inúmeras variáveis que levei em consideração, mas que depende da particulariedade da vida de cada um.