segunda-feira, julho 31, 2006

From Joinville to ???

Muitos participantes de primeira viagem, como eu, escolhem a opção Job Fair do Work Experience.
Como a maioria já sabe, nesta opção acontece feiras de emprego onde vários recrutadores de grandes corporações americanas vêm ao Brasil para entrevistar os candidatos as suas vagas durante a temporada de inverno.

Algumas semanas antes da feira, os participantes que optam pela Job Fair, recebem um tipo de um catálogo com as informações sobre os empregadores. Neste catálogo há informações como onde é localizado o empregador, quais as funções que ele estará oferecendo e a média salarial de cada uma, e também fornece algumas das diretrizes da empresa.

Logo quando optei pelo programa, minha primeira decisão foi escolher entre as estações de ski ou os cassinos. Escolhei as estações. Primeiramente por que acho que se vou passar quatro meses vivendo uma nova experiência, essa experiência deve incluir o clima também, e não iria perder a oportunidade de ver neve... Além do que, se for para passar calor, eu passaria aqui no Brasil ;)

Não digo que não chegei a levantar a hipótese, porque cheguei, por que no final de contas indo pra uma estação de ski vou ter de comprar várias roupas apropriadas e que provavelmente nunca usarei aqui no Brasil e nos lugares quentes eu não teria que me preocupar com isso.
Por outro lado, muitas pessoas preferem os lugares quentes justamente por esses motivos.. por não precisarem se preocupar com a adaptação ao clima do destino.

Escolhendo o tipo de clima desejado, frio, já se reduz um pouco as alternativas das escolhas, mas mesmo assim existem vários ski resorts americanos que vêm pra feira. O que basta é pesquisar sobre cada um deles.

domingo, julho 30, 2006

Não deixe pra depois

Materia publicada pela Gazeta do Povo dia 30/07/06

O fim do ano ainda está um pouco longe, mas quem tem como sonho conhecer a cultura americana, melhorar o inglês, aprimorar o currículo, amadurecer e ainda ganhar um dinheiro deve começar a se preparar agora. Agosto e setembro são os melhores meses para universitários que pretendem trabalhar temporariamente nos Estados Unidos (EUA), de acordo com as agências de intercâmbio.É nesta época que recrutadores americanos vêm ao Brasil entrevistar candidatos pré-selecionados pelas agências, nas chamadas feiras de emprego. Os aprovados embarcam de outubro a dezembro, trabalham de três a quatro meses e têm o direito de ficar um mês de folga, curtindo o país. A vantagem é que os estudantes podem encaixar a experiência nas férias escolares para não prejudicar o andamento dos estudos.

As exigências são poucas: estar na metade de um curso de nível superior ou de pós-graduação, ter entre 18 a 30 anos e falar um inglês intermediário – ou seja, conseguir montar algumas frases e contar uma pequena história na língua. “Essas são as exigências da lei americana, mas geralmente o pessoal entre 18 a 28 anos tem mais sorte e, obviamente, quem fala inglês avançado também tem mais oportunidades”, explica Dieter Weihermann, diretor da agência B to W – Brazilians to the World, de Curitiba.


As vagas geralmente são para funções de nível operacional em hotéis, resorts, cassinos, restaurantes, cafés, lojas, parques de diversão, eventos e estações de esqui. Os brasileiros são selecionados para trabalhar como garçom, cozinheiro, arrumadeiro, vendedor, recepcionista ou caixa, entre outras funções. A carga de trabalho fica entre 30 e 40 horas por semana – com horários flexíveis, determinados pelo patrão. Os salários giram em torno de US$ 5 a US$ 10 a hora, o que permite ao intercambista recuperar o investimento de cerca de US$ 2 mil (custo médio dos programas mais a passagem áerea).

Isto, claro, se a pessoa for comedida. “É muito fácil gastar dinheiro nos Estados Unidos”, brinca Weihermann. “Mas no mínimo você consegue recuperar o que investiu.” Para a gerente nacional de relacionamentos da agência Student Travel Bureau (STB), Andréa Pinotti, o retorno financeiro da viagem depende do perfil de cada um. “Os mais contidos conseguem. Agora, aquele que quer comer em restaurante todo dia ou comprar um monte de coisas não vai guardar dinheiro”, alerta. Segundo Andréa, os intercambistas que não quiserem dividir quarto com outras pessoas também vão gastar mais.

As vagas estão disponíveis em praticamente todos os estados americanos, segundo a gerente da agência AF Intercâmbio, Cintia Zampieri. “A pessoa indica para onde quer ir e qual tipo de trabalho gostaria de fazer. Nós avaliamos o perfil do candidato e oferecemos ao empregador, que decide se contrata ou não”, explica. Cintia explica que o intercambista recebe orientação antes de ir e quando chega no destino. “Fazemos reuniões com os pais também para que eles tirem suas dúvidas.”

sexta-feira, julho 28, 2006

Intercâmbio na Irlanda

Cresce a procura por intercâmbio na Irlanda
Não é só por que vou para os USA que não posso olhar como anda o mercado...
Matéria publicada por Shaulla Figueira do Globo online dia 27/07/06

Com 40% da população com menos de 25 anos de idade e com uma economia que teve a maior marca de crescimento dos últimos anos nos países europeus, a Irlanda tornou-se um dos destinos mais procurados entre jovens estrangeiros para fazer intercâmbio.

Segundo o Ministério da Educação irlandês, mais de 200 mil estudantes desembarcam no país por ano para estudar inglês, sendo que 22 mil se matriculam em cursos de graduação e pós-graduação. A estimativa do governo é que o número de alunos estrangeiros cresça 200% nos próximos 15 anos.

- Entre os motivos que resultaram no aumento da procura estão o custo de vida baixo em relação a outros países, a não exigência de visto de entrada e a possibilidade de trabalhar legalmente - afirma Isabel Albornoz, coordenadora de marketing da agência de intercâmbio Sem Destino.

A capital Dublin é a que recebe o maior número de estudantes. Com uma população de 1,5 milhão de habitantes, a cidade é conhecida pela movimentada vida noturna.
- Os brasileiros se identificam com os irlandeses porque têm hábitos parecidos. É um povo alegre e que adora diversão - diz Isabel.

Estudante preferiu Irlanda aos EUA e o Canadá. A qualidade de vida e o baixo índice de violência também são atrativos no país. O estudante de administração George Challub, de 26 anos, não pensou muito na hora de escolher o país ideal para estudar inglês.

- Como meu nome sobrenome é de origem árabe, preferi garantir a minha segurança na Irlanda. Descartei países como Estados Unidos e Canadá. Além disso, devido à ótima localidade, pude conhecer outros lugares da Europa como França e Inglaterra - conta o universitário.

Durante 25 dias em Dublin, ele estudava numa escola de idiomas das 7h às 11h30m, cinco dias na semana, e trabalhava num estabelecimento colando carpetes. - Os irlandeses não gostam de trabalhos pesados. Eles preferem deixar atividades que exigem muito esforço físico para os imigrantes.

Uma das vantagens do país é que estudantes matriculados em qualquer curso podem trabalhar legalmente 20 horas semanais. O emprego casual é permitido durante o período de estudos e, nas férias, em tempo integral.

quinta-feira, julho 27, 2006

A inscrição

Depois de três semanas trocando e-mails e juntando todos os documentos necessários para a inscrição, marquei outra visita para finalmente fechar o contrato.

Como sou de fora de Curitiba, combinei de fazer todo o processo no mesmo dia, no sábado dia 10/06/06. Acho que esse e um período bom para fazer a inscrição, pois nestas datas já se pôde conversar com ex-participantes e esclarecer as dúvidas referente ao programa.

Além disso, para quem optar pela Job Fair, é bom ter um bom tempo para decidir sobre sua opção de entrevista. Também quanto mais próximo da Job Fair fica mais corrido para fazer a inscrição, tanto para os participantes quanto para os agentes.

No dia, viajei com o meu pai de Joinville e cheguei a Curitiba no momento que a Inter estava abrindo, às 9 horas. Cheguei e fui logo fazer começar o processo.
Iniciei com o teste de inglês. O teste é composto por 100 questões com múltiplas escolhas, 20 delas são de listening, onde um rádio faz as perguntas e você escolhe uma resposta. As outras 80 são questões escritas mesmo.
A Intercultural recomenda que o candidato tenha no mínimo 60% das respostas certas para que possa participar do Work Experience USA. Eu alcancei a nota 79, então continuei o processo.

Após isso fiz a entrevista oral com o Alexandre. São feitas varias perguntas referentes ao programa, aos USA, etc. Particularmente, acho que neste caso não existe resposta certa ou errada, por que ela tem o intuito de avaliar o nível de inglês e não sua vida pessoal. A minha entrevista levou 40 min, e penso que me sai bem.

Como eu já tinha recebido o contrato do programa na primeira vez que eu fui, e já tinha lido em casa, foi só assinar os contratos: contrato da Intercultural do WEUSA, contrato da Intercultural com a opção Job Fair e o contrato do WEUSA com o CCUSA.
No caso da Intercultural é necessário pagar U$295,00 para validar sua inscrição.

A partir desse dia estava oficialmente inscrito no Work Experience USA.

quarta-feira, julho 26, 2006

A hora certa de fazer intercâmbio

Que delícia dar uma fugidinha da casa dos pais e sair pelo mundo - livre, leve e solto -, não?! Ou abandonar de uma vez por todas aquele emprego chato, e deixar para trás o seu chefe insuportável, para uma experiência internacional. Mas, calma aí. A coisa não é bem assim. Fazer intercâmbio é o sonho de muitos estudantes e profissionais, sem dúvida. Mas não basta simplesmente ter a grana, decidir para onde ir e arrumar as malas. É preciso ter em mente objetivos claros e, principalmente, ter certeza de que você está preparado para o que vai encontrar e para deixar de lado, pelo menos por um tempo, sua vida aqui no Brasil - escola, faculdade, emprego, amigos, família etc.

Para calcular os prós e contras de cada momento e quanto tempo vale a pena ficar fora, é preciso considerar tanto fatores práticos como psicológicos. Em termos práticos, a hora ideal para fazer intercâmbio é no início da faculdade, segundo a gerente de relacionamento da STB (Student Travel Bureau), Andréa Pinotti. "Nesta fase, geralmente,os estudantes ainda não ingressaram totalmente na carreira profissional, talvez estejam só fazendo estágios. Então não serão prejudicados", acredita a gerente. Ao mesmo tempo, ainda estão jovens o suficiente para se adaptar com facilidade a mudanças e adquirirem bagagem cultural, aprenderem a conviver em equipe, a ter responsabilidade, e a saber lidar com dinheiro.

Além disso, há enormes variedades de curso no exterior para universitários. Pinotti explica que o estudante pode escolher entre cursos de curta duração (a partir de duas semanas), ou programas de trabalho nas férias de julho ou janeiro. Há ainda trabalhos que exigem uma pausa na faculdade por durarem mais tempo, como, por exemplo, o Au Pair (apenas para mulheres).
Pinotti, porém, não aconselha embarcar na experiência ao final do curso universitário. "No último ano é mais complicado sair do país, porque muitas faculdades exigem estágios obrigatórios e trabalhos de conclusão de curso. Além disso, o universitário pode nem conseguir o visto, porque é preciso provar vínculos com o Brasil e com a universidade", explica.
Mas como nem tudo na vida é prático, é preciso avaliar também as condições psicológicas e emocionais. Neste caso, nem sempre o primeiro ano de faculdade é o ideal para embarcar na experiência. "Esse momento vai depender não só do contexto sócio-econômico de cada sujeito, como das condições emocionais para se submeter a uma experiência que exige prioritariamente um desprendimento emocional e capacidade para lidar com o diferente e o inesperado", explica a psicóloga e coordenadora do Projeto Convivências para alunos de intercâmbio da PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), Andréa Barroso Sarmento.


Levando em conta esses fatores, a adolescência é o momento ideal para Sarmento. "Uma experiência internacional pode ajudar no proceso de formação de identidade do jovem e para adquirir uma maturidade mais elevada", explica. Foi o caso da estudante Nathalie Maschio Maccabelli, que viajou aos 16 anos à Nova Zelândia para cursar um semestre no Ensino Médio. "Acho que amadureci um pouco mais rápido do que meus colegas. Quando eu cheguei aqui achava que todo mundo tinha parado no tempo. Criei uma independência que, para os meus pais, foi muito difícil de lidar", conta a estudante.

A High School (Ensino Médio) é uma opção bastante procurada pelos adolescentes que, antes de ir, esbarram em outro dilema: o melhor é sair no primeiro, no segundo ou no terceiro ano do Ensino Médio? O segundo semestre do segundo ano é tido como a melhor opção já que, neste momento, o aluno já teve um ano e meio para se adaptar ao Ensino Médio, e ao mesmo tempo o vestibular não está tão próximo. O terceiro ano é o menos aconselhável, uma vez que esta é a hora em que todos os estudantes geralmente se encontram mergulhados nos estudos e na fissura de entrar numa universidade.

Quem pretende passar um ou dois semestres do Ensino Médio no exterior tem que se preparar. Afinal, não é tão simples se adaptar a uma casa, uma família e uma cultura completamente novas. Mas há outras opções além da High School, que podem ser bem interessantes, apesar de não tão profundas ou intensas. É o caso de cursos de línguas, com até duas semanas de duração, nos quais as aulas são divididas entre atividades culturais e esportivas, facilitando o aprendizado.
Segundo a psicóloga, "é difícil para um jovem ansioso por realizar seu desejo conseguir identificar qualquer despreparo. Seu desejo é sempre mais forte que qualquer obstáculo que se possa apresentar, principalmente em se tratando de hipóteses futuras que ele normalmente acredita poder superar". Para evitar que o estudante vá despreparado, a PUC-Rio criou o Projeto Convivências, no qual cria um ambiente de situações e debates entre intercambistas brasileiros e estrangeiros, para que esclareçam dúvidas e troquem experiências.
Quanto mais cedo o estudante começar a se preparar, mais fácil será o processo de adaptação. Desde a procura por uma agência de intercâmbios, o estudo do local, o tipo de curso ou trabalho que serão realizados, a regularização de todos os documentos e, até mesmo, a preparação das malas - quais tipos de roupa levar, se vai estar frio ou calor.
Mercado de trabalho - fim da linha?


E quem não teve condições de ter uma experiência internacional quando jovem, já era? Nada disso. Mas, neste caso, o momento ideal de fazê-lo é quando se está desempregado, segundo o consultor de Recursos Humanos do Grupo Prime Fernando Possari. Mas atenção: neste caso não é aconselhável fazer apenas um curso de curta duração. "Oportunidades curtas podem prejudicar o profissional, pois ao voltar poderá ser visto como aventureiro", afirma.
As férias também são um bom momento para fazer um curso de idioma fora. Segundo Andréa Pinotti, há cursos de idiomas voltados especialmente para executivos, com vocabulário de business e, ainda, cursos de extensão, como marketing e informática. Mas é preciso tomar cuidado para escolher instituições reconhecidas no Brasil e lembrar que temos cursos de muita qualidade aqui.


Em algumas áreas, um MBA ou mestrado fora, pode ser interessante. Mas há que se considerar a possibilidade de perder o networking - uma vez que a rede de relacionamento é responsável por 30% das recolocações no mercado. Além disso, não há garantias de emprego na volta. E aquela história sobre a super valorização do currículo? "Isso é ilusão. É claro que talvez este profissional tenha algum diferencial, porém não há certeza alguma de recolocação no mercado", explica o consultor. Ou seja, antes de viajar é preciso saber se o investimento e a experiência vão realmente valer a pena na hora de voltar para casa.

O importante, seja você um estudante ou um profissional, é não se iludir. Verifique todas as possibilidades, tenha em mente quais são os objetivos da sua viagem, planeje todos os passos e não arrisque apenas por "modinha". "É uma experiência que deve ser encarada com seriedade, desprendimento e humildade em aceitar o diferente", finaliza a psicóloga Andréa.

Matéria da
Universia Brasil publicada no dia 25/07/06

segunda-feira, julho 24, 2006

A Burrocracia começa

Como tudo não é somente mar de rosas existem também as partes burocráticas do negócio...
Quando fiz a visita a agência foi me passado a lista de todos os documentos que eu deveria levar, para a Opção Job Fair:
*2 Cartas de Recomendação;
*Xerox do passaporte;
*3 fotos 5x7 sorrindo;
*Complete & Return;
*Atestado de Bons Antecedentes;
*Contratos Assinados.

Começando... As 2 cartas de recomendação servem de príncipio para seu futuro empregador te conhecer. Estas podem ser de duas antigas empresas em que você trabalhou, ou uma de um professor e outra da empresa, que foi o meu caso, pois ainda estou no meu primeiro emprego. Realemente não sei como funciona no caso de pessoas que nunca trabalharam, quem souber deixe um comentário.

*Se você ainda não providenciou o seu passaporte trate de começar, com certeza você não vai participar sem ele. A taxa para um novo passaporte é de R$ 89,71, encontre mais infomações no site da
Polícia Federal.

* Mesmo que o fotografo estranhe que você quer três fotos 5x7 sorrindo é assim mesmo que devem ser. Uma foto fica na Intercultural para o mural dos ex-participantes e as outras vão para o processo. Elas vão ser a sua primeira imagem para seu empregador, por isso capriche..


*O Complete & Return é um documento do CCUSA onde a universidade deve assinar e colocar o seu período de férias. Simples? Pois é.. mas alguns universidades complicam a vida dos participantes, as vezes não querendo assinar ou outras colocando datas muito curtas de férias, que não os enquadram no período mínimo necessário para participar.

*O Atestado de Bons Antecedentes você pode pedir por exemplo na Polícia Federal .

*E os contratos são aqueles que você vai ler cuidadosamente, como qualquer bom negociador, e depois vai assiná-los.. Lembre-se que a culpa cairá sobre você se assinar um contrato sem ler....

domingo, julho 23, 2006

A primeira impressão

Como diz o ditado a primeira impressão é a que fica.. Não levo isso ao pé da letra, mas considerei este ponto no caso das agências...
Em janeiro comecei a enviar emails para agências e também para ex-participantes, para saber mais sobre cada empresa e cada programa...

As agências mais interessadas, como a Intercultural, me respondonderam e mativeram contato... Outras não, pareciam que não queriam clientes, demoravam muito ou até não respondiam meus emails, mas não se esqueciam de me cadastrar em seus programas de Spams.

Manter contato com a empresa é muito importante... Sempre mandei email quando tive qualquer dúvida, e você pode acretidar... foram muitos emails..
Preferi o contato por email por alguns motivos: Todas as agências são fora da minha cidade e não pretendia ficar gastando com telefonemas; Além disso no email fica tudo gravado, quando esquecia ia lá e lia novamente. E também com um email o funcionário da agência não pode dizer que disse ou não uma coisa, está registrado.

Depois de cinco meses e vários emails trocados com o Gustavo da Intercultural de Florianópolis e com o Marcos de Curitiba, marquei uma visita à filial de Curitiba para a manhã do sábado dia 20/05/06. Por que mesmos os emails sendo bons, o contato pessoal vale muito.
Novamente a primeira impressão contou, e prevaleceu. A uma hora que eu e meu pai passamos conversando com o Marcos e o Alexandre foi muito agradável e discontraída. Nos tornamos muito mais do que agentes e participante e sim, na minha opinião, amigos.
Lá consegui esclarecer várias dúvidas que tinha. Além disso essas visitas também são muito boas para os pais; comigo isso ajudou a tranquilizar os meus, que ainda estavam meio "perdidos" com o que ia acontecer comigo.

sábado, julho 22, 2006

A Escolha

Com certeza um dos passos decisivos e talvez o mais importante na hora que se decidi fazer uma viagem dessas é a escolha da agência. Nessas horas ter o acesso à internet me ajudou muito, por que nela consegui achar praticamente tudo o que precisava.

Alguns pontos que eu considerei na hora de escolher a agência foram: a confiabilidade, o preço do programa, as localizações da agência, entre outros.

Para a questão da confiabilidade me utilizei muito das comunidades do Orkut. Conforme ia encontrando as agências na internet ia também conferindo sobre ela nas comunidades. Por que isso? Por que o Orkut é uma comunidade real, com pessoas que falam se realmente gostaram ou não. Não há como forjar diversos perfis, para que eles falem mal ou bem da sua própria agência. Pelos posts pode-se conferir, por exemplo, se a agência realmente cumpriu com tudo aquilo que prometeu, por que não adianta prometer o céu e a terra e depois te dar o inferno.

O preço, sim, um detalhe muito preocupante nesse caso! Pretendo fazer um post somente sobre isso, mas posso adiantar que verifiquei principalmente o que estava incluído nos pacotes. Muitas vezes uma agência oferece um pacote muito mais barato que outra, mas deixa a desejar em relação a viagem, o seguro de saúde, o auxílio para conseguir o emprego e o visto... Tudo deve ser analisado.

Para a localização da agência não é difícil explicar... Como eu iria negociar com uma agência que está do outro lado do país. Ouvi casos de participantes que fizeram isso, mas preferi não. Outro ponto é que de toda a variedade de agências, na minha cidade (Joinville/SC) só existe uma empresa, então de qualquer jeito eu teria que optar por uma agência de fora.

Somando tudo isso, optei pela agência Intercultural.. Agora me deixe explicar por que.. A
Intercultural cumpriu todos os meus requisitos, até agora pelo menos ;)..
A
comunidade não mente, todos que foram por essa agência adoram o programa. E quando existe algum problema os agentes resolvem com muita atenção e prontidão.
Não vou dizer que o preço do programa deles é o mais barato, por que não é. Mas acho que ele é equivalente a tudo que está
incluído no programa.
E finalmente pude escolher entre três localidades da agência próximo a Joinville, como por exemplo Curitiba, Florianópolis (a matriz) e Blumenau. E escolhi pela filial de curitiba por vários motivos, inclusive pessoais...

E é isso, posso dizer que a Intercultural é a minha agência...

quinta-feira, julho 20, 2006

Início do Início

Desde que comecei a estudar inglês gostei muito da língua e sempre pensei em talvez viver uma experiência em algum lugar onde eu pudesse praticar o inglês e adquirir fluência na língua.
Pensando nestas características, alguns dos lugares em que pensei em ir seria a Inglaterra, a Austrália ou os USA mesmo... A Austrália é um país que acho fascinante, talvez pela proximidade cultural com o Brasil e semelhanças como colonização diversificada e clima.
Detalhe: Para se conseguir visto para a Austrália não é tão fácil, muitos pensam que é somentos os USA e a Europa que tem suas restrições mas existem vários países que exigem muito do candidato ao visto.

Quando comecei a realmente pesquisar alguns programas no qual eu poderia me candidatar à um desses países, percebi que os programas de estudo estavam fora de cogitação pela minha atual situação financeira. Ai me dei conta que o programa certo seria um que eu podesse recuperar de alguma o valor insvestido aqui no Brasil, sendo assim um programa de trabalho.

Existem várias modalidades de programas de trabalho para extrangeiros em diversos países, mas os programas que eu achei mais desenvolvido foram os programas com destino aos USA, o principal motivo é que muita gente tem o tal "sonho americano" e muitas agências acabam lucrando com isso.

Ai decidi... Vou fazer um programa de trabalho nos USA....

Work Experience USA

Bem...

Primeiramento gostaria de explicar por que estou montando este blog..
* Por que irei participar do programa Work Experience USA
* Quero compartilhar a minha experiência com quem pretende fazer o mesmo tipo de programa e tem duvidas como eu..

Pretendo mostrar a cada dia a expectativa e os processos que já passei e irei passar...

;)